sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CASAMENTO NÃO É O SEPULTAMENTO DA NOSSA INDIVIDUALIDADE



CASAMENTO NÃO É
O SEPULTAMENTO DA NOSSA
INDIVIDUALIDADE

Por Josué Gonçalves

Individualidade e mutualidade. Individualidade - respeito consigo mesmo. Mutualidade - respeito com os outros. O equilíbrio entre individualidade e mutualidade é um desafio permanente na vida de um casal (liberdade e compromisso). Isto porque é difícil construir uma relação em que os aspectos saudáveis de cada um se completam, onde um e outro possam ser o que são, coexistindo duas individualidades numa parceria.        
Carl A. Whitakar,  diz que: "quanto mais você é livre para ficar com os outros, especialmente com o seu cônjuge, mais você se sente livre consigo mesmo". A questão é: Qual é o grau de liberdade e independência necessário para que a relação continue viva e abrigue possibilidades de desenvolvimento pessoal?
Verdades que todo casal precisa saber sobre individualidade e mutualidade:
1-                Deus criou o homem carente de relacionamento, com ânsia de se juntar e não passar a vida sozinho (Gn 2.18; Ec 4.9-13).
2-                Casamento não é uma chamada para o encarceramento, prisão ou escravidão, no sentido de perda total de liberdade e de individualidade. A unidade do casal não pode ser doentia. No amor não há sentimento de possessão.
3-                Se uma pessoa é dominadora (possessiva) e tolhe à liberdade do parceiro, o companheirismo deixa de existir. À medida que o amor cresce, também crescem a liberdade, a responsabilidade e o próprio amor.
4-                O equilíbrio entre a proximidade e a liberdade de cada indivíduo é uma das características mais importantes da completude.
5-                Casamento problemático é aquele em que uma das partes enxerga as horas de separação, a individualidade e o espaço como ameaças. Para essa pessoa, a individualidade significa falta de amor e descaso. Ela só se sente amada quando está ao lado do outro.
6-                O casal deve estar atento para o perigo de usar a liberdade de modo destrutivo. Adão e Eva usaram a liberdade para pecar contra Deus. O apóstolo Paulo fala sobre isso: " Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outro mediante o amor.  Toda a Lei se resume num só mandamento: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'" (Gl 5.13,14).
7-                Não podemos usar nossa liberdade para satisfazer nosso egocentrismo.
8-                Cada casal deve encontrar um grau de individualidade com sabedoria para que nenhum dos dois sofra.
9-                A Bíblia diz: "Ame o próximo como você ama a si mesmo" (Mc. 12.33). Ao exercer a sua individualidade, não deixe de ver como a sua liberdade está afetando a pessoa que você ama. Você gostaria de ser tratado com desrespeito? Lembre-se, respeito gera respeito!

Carinho e Amor
Fernanda.
Fonte: http://www.josuegoncalves.com.br/portal/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


AS QUATRO ESTAÇÕES DO CASAMENTO
Autor(a): Pr. Carlos Elias


Todos sabemos quais são as quatro estações do ano: Primavera, verão, outono e inverno.
A primavera é a estação das flores, o verão é a época do calor, o outono é a época das frutas e finalmente o inverno é a época do frio.
A Palavra do Senhor nos diz: "Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para tudo debaixo do céu." (Ec 3.1).
Vejamos então como se apresentam as estações.
A Primavera
A característica mais marcante da estação é o reflorescimento da flora e da fauna. Muitos animais aproveitam a temperatura ideal da estação para se reproduzir.
Na Primavera matrimonial se reconhecerá essa estação quando chegar também o tempo de se reproduzir. "Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra" disse o Senhor (Gn 1.28).
Na primavera os dias ficam mais longos. Certamente isso poderá ser bem aproveitado: No livro dos Salmos 30:5 lemos : "...O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã".
Para os casais é sempre bom lembrar que depois do inverno a primavera há de chegar. Cantares de Salomão 2.11: "Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem".
O Verão
Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos. Por possuir dias quentes, a tendência é acontecer evaporação da águas e com isso acontecer a precipitação, ou seja, a formação das nuvens de chuva.
No casamento o verão é muito importante. No amor é preciso calor e muita intensidade, mas é preciso ter cuidado com a precipitação, não podemos permitir que ela nos apanhe desprevenidos. Geralmente no casamento quem se precipita, tem sempre algo do que se arrepender.
O Outono
O outono é a estação que marca a transição entre o verão e o inverno. O outono é conhecido como a estação das frutas. Por ser uma fase de transição entre o verão e o inverno, o outono apresenta características de ambas as estações: redução de chuvas, mudanças bruscas no tempo, nevoeiros em algumas regiões.
Entre outras características do outono, podemos citar o fato dos dias e das noites terem a mesma duração. Devemos ter muito cuidado quando no casamento chegarmos à estação do outono para que não mergulhemos na "mesmice" e corramos o risco da monotonia.
No outono matrimonial será tempo de frutificar. Ezequiel 47:12 afirma: "Junto ao rio, às ribanceiras, de um e de outro lado, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não murchará a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio".
O Inverno
Inverno é a mais fria estação do ano. O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes.
Se no matrimônio o casal não está atento à chegada do inverno matrimonial, as coisas podem se complicar. Pois no inverno, quando o relacionamento é frio, e tudo parece cinza ao redor, é quando um dos cônjuges acaba por escolher "migrar" para outras regiões. Vai à procura daquilo que sente falta na relação matrimonial.
Outros animais, como ursos, hibernam no inverno, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.
Geralmente no período do inverno matrimonial somos tomados por um instinto de "hibernar". É aquela estação de nossas vidas onde não desejamos realizações, falta-nos motivação suficiente para caminhar.
Quando o inverno matrimonial chegar será preciso estar muito atento. Provérbios 20:4 diz: "O preguiçoso não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra".
O inverno matrimonial é um tempo que requer do casal o andar juntinho. Em Eclesiastes 4:9,11 está escrito: "Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?"
Essa é uma boa orientação para enfrentar o inverno matrimonial.
Antonio Vivaldi (1678- 1741), padre veneziano contemporâneo de Bach, que nos legou belas composições, descreveu as melodias das estações no concerto "As Quatro Estações".
"As Quatro Estações", a peça mais famosa de sua obra, faz parte de 12 concertos denominados O diálogo Entre a Harmonia e a Criatividade. "Nessa série, se acentua a tendência ao sentido pitoresco que resulta na tentativa de se expressar, musicalmente, fenômenos da natureza ou sentimentos, como a primavera, o verão, o outono e o inverno.
O que dizer das quatro estações de Vivaldi? Fantástico. Apliquemos contudo o título de sua obra ao casamento.
Primeiro o Diálogo - Sabemos que diálogo é uma conversação estabelecida entre duas ou mais pessoas. O Outono (estação do ano) é o exato diálogo do Verão com o Inverno. Com isso reconhecemos aqui a importância do diálogo também nas estações do matrimônio.
Deus propôs para o casamento o diálogo: "Não é bom que o homem esteja só" (Gn 2.18). Se Deus desejasse que a vida fosse um MONÓLOGO, Deus permitiria ao homem viver sozinho.
O diálogo entre o Marido e a Mulher, ou a falta dele, afetarão diretamente o diálogo e o relacionamento do casal com Deus. Vejamos: "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações" (1Pedro 3.7).
Em segundo lugar a Harmonia - Em se tratando de música, e disso entendia Vivaldi, a harmonia é o campo que estuda as relações. Para que a música seja harmônica você deve obedecer a uma série de normas.
No casamento não é diferente, é preciso um cuidado profundo nas relações, para não prejudicar a harmonia.
Na música a função principal do sistema tonal é a tônica. A questão toda se resume na tônica ou seja, na aproximação (dominante) e afastamento (subdominante).
No casamento precisamos, para uma boa construção harmônica, considerar a "dominante".
Efésios 5.22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Efésios 5.25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.
Analisado essa regra harmônica, e respeitada a "tônica" que nos foi colocada, não há como desafinar na relação marido e mulher.
Por último a Criatividade - Um dos principais 'combustíveis' para a criatividade é a imaginação. Pessoas criativas estão sempre dispostas a enxergar novas possibilidades e buscar novas relações entre as coisas.
A criatividade se apresenta através de duas linhas de raciocínio: o divergente e o convergente.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O Legado da Família





O Legado da Família
No temor do Senhor tem o homem forte amparo, e isso é refúgio para os seus filhos (Pv 14.26)
Autor(a): Davi e Carol Sue Merkh

Os pais têm uma responsabilidade diante de Deus de fazer tudo em seu poder, na dependência da misericórdia e graça de Deus, para transmitir um legado fiel às próximas gerações.  Para nos nortear nesta tarefa, desenvolvemos o seguinte instrumento, que é uma declaração objetiva de compromissos que nós como pais assumimos diante de Deus, junto com as responsabilidades que repassamos para nossos filhos, netos, e seus descendentes depois deles para preservar um legado de fidelidade a Deus.  O instrumento não garante absolutamente nada.  Não pretende ser uma lista legalista e inflexível.  Mas reflete o que cremos e o que gostaríamos que nossos descendentes cressem, também.  Por isso, na semana antes que os filhos casam, presenteamos esse, nosso legado, ao novo casal numa moldura especial para ser colocado em seu novo lar.
Postamos nosso legado na esperança de que você também preocupe-se com o legado que está repassando para seus descendentes, até que Jesus volte.  Adapte-o, mude-o, mas acima de tudo, reflita no legado que está deixando para os filhos dos seus filhos (Pv 13.22)
O Compromisso dos Pais para com seus Filhos
Com a capacitação de Deus, e em sua graça, nós nos comprometemos com vocês a realizar o exposto abaixo e, da mesma forma, os responsabilizamos a aplicar estes princípios em seus lares:
Prometemos a ensiná-los a Palavra de Deus, totalmente suficiente para protegê-los e provisioná-los para qualquer desafio, dirigindo vocês para as veredas da justiça;
Prometemos a discipliná-los focando a necessidade de seus corações, e dirigindo-os à graciosa provisão de Deus para salvação e santificação, por meio da obra redentora de Cristo:
   - Prometemos envolvê-los com uma instrução baseada na vontade de Deus, disciplinando vocês, a fim de que se tornem homens e mulheres que O conhecem, O temem e seguem Seus mandamentos;
   - Prometemos a castigá-los de uma forma consistente e coerente à Palavra de Deus, estabelecendo limites bíblicos, e motivando uma obediência imediata, inteira, com a convicção do que é certo, com honra, e sempre almejando uma completa restauração do nosso relacionamento;
   - Prometemos ajudá-los a descobrir o que significa viver pela graça, como filhos aceitos e amados pelo Pai Celeste, seguros de sua posição em Cristo;
Prometemos prover a vocês um lar que seja um refúgio santo, onde vocês sempre serão bem-vindos e aceitos, onde poderão ouvir a voz de Deus e caminhar com Ele. E o quanto estiver ao nosso alcance, prometemos protegê-los de sofrimentos;
Prometemos pedir perdão quando falharmos em cumprir esses e outros compromissos assumidos com vocês, buscando a reconciliação com vocês e com Deus;
Prometemos estabelecer memoriais familiares e tradições que fortaleçam nossos laços, um com o outro, e com o Senhor;
Prometemos a diligentemente transmitir a vocês uma herança profundamente cristã, a qual nós mesmos recebemos de nossos pais, avós e de nossa ascendência como um todo.
Este acordo e essas promessas nós passamos para vocês e para todos os nossos descendentes, até o fim dos tempos. Desafiamos vocês a manterem uma cópia desse legado para seus filhos, para que esses valores e princípios sejam fielmente transmitidos a cada geração da nossa família até o retorno do Senhor Jesus Cristo.
O Compromisso dos Filhos para com os Pais
As incumbências que Dave e Carol Sue Merkh transmitem a todos os seus descendentes, até o retorno de Cristo para Sua igreja.
Conscientes da graça capacitadora de Deus, nós abaixo comissionamos nossos filhos, e os filhos de seus filhos, e os filhos desses, e às demais gerações posteriores: a caminhar na presença de Deus todos os seus dias, a viver pela graça como filhos amados, a viver pela fé e não pela vista, a permitir que a vida de Cristo seja vivida em suas vidas, pelo controle do Espírito Santo, no consultar da Palavra de Deus que promove a semelhança do Senhor Jesus Cristo.
Nós incumbimos nossa família, pela graça de Deus e em Sua força:
   a permanecer constante na leitura da Bíblia e na oração individual;
   a ser fiel à igreja local onde se está congregando, contribuindo e ministrando;
   a "fazer o trabalho de um evangelista";
   a lançar sementes de edificação e não reclamar ou ser conivente com fofocas;
   a guardar seus lares contra a infiltração do mal, especialmente em escolhas de entretenimento; a guardar suas mentes e corações de tudo que é impuro ou desagrada a Cristo;
   a dar a Cristo a primazia em seus lares, e a falar sobre Ele a seus filhos todos os dias, ensinando durante todo o dia, tanto formal como informalmente.
Cabe a cada um de vocês evitar más companhias; procurar cônjuges com um proceder coerente à Palavra de Deus e compromissados com o Corpo de Cristo (Igreja); nunca contraírem matrimônio sem a expressa aprovação da sua família; honrar seus pais e avós; cuidar deles em suas variadas necessidades e quando em idade avançada; cuidar dos membros de sua família em tribulações e dificuldades. 

Carinho e Amor
Fernanda.
Fonte: http://www.josuegoncalves.com.br/portal/

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Esposas





Esposas

Uma mulher não perde seu valor como pessoa ao assumir humildemente o papel de auxiliadora. A esposa tem a incumbência de ser uma auxiliadora para seu marido. Como parceira espiritual, ajudando-o a obedecer á Palavra de Deus e a realizar seus ministérios espirituais, como companheira na tarefa conjunta de participar da obra do Criador dar continuidade as gerações: e como companheira para prover encorajamento e inspiração.

“Enganosa é a graça, e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” (Provérbios 31h30min)

Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseres te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.

A mulher virtuosa é a coroa do seu marido; porém a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos.
Provérbios 12:4

Mulher virtuosa é aquela que seu marido pode confiar ate mesmo de olhos vendados.
As pessoas gostam de estar com ela, porque de seus lábios, são pronunciadas belas palavras de conforto, esperança e de amor.
Mulher que a palavra preguiça não faz parte de sua vida.
Orienta seus filhos.
Faz de Jesus seu alvo principal.

Sejam todos abençoados, em nome de Jesus.
Abraços.
Fernanda Abreu Ferreira

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

POR QUE BONS CASAMENTOS TROPEÇAM EM COISAS RUINS?



POR QUE BONS CASAMENTOS TROPEÇAM EM COISAS RUINS?
Pr. Josué Gonçalves
Outro dia, depois de ministrar para centenas de casais, quando voltava para casa perguntei para minha esposa no final: "Quantos dentre aqueles casais que participaram hoje da palestra são realmente felizes no casamento? Quantos estão vivendo de acordo com o que foi planejado por Deus?" Se você é casado, que nota você daria para o seu casamento? Você é feliz no seu casamento?
         Há um texto na Bíblia, no livro de Eclesiastes, que revela o desejo do coração de Deus para cada casal: "Goza a vida com a mulher que amas..." (Ec 9.9). Quando Deus planejou o casamento, Ele pensou em um relacionamento que proporcionasse ao casal alegria, felicidade, cumplicidade, prazer e paz. Infelizmente, com a queda (Gn 3) o homem passou a viver as conseqüências do pecado também no casamento. Mas Jesus se manifestou para trazer cura e restauração (Lc 19:10). Hoje é possível ser feliz no casamento, basta praticar os princípios estabelecidos na Palavra do Senhor, que é o nosso manual de instrução (Sl 119:105).
          Quando é que bons casamentos tropeçam em coisas ruins? Quando as expectativas não são cumpridas. Quando você se casou, o que você esperava do seu cônjuge? Todos os jovens que estão se preparando para casar, nutrem expectativas em relação ao futuro cônjuge. A jovem desenha na sua mente tudo o que ela espera daquele que será o seu marido. Muitas dizem: meu futuro marido será sensível às minhas necessidades, romântico, gentil, afetuoso, generoso, bom amante, amigo, companheiro de todas as horas, trabalhador, bom genro, etc. Não é diferente com o rapaz, que pensa: Minha futura esposa será romântica, generosa, mansa, carinhosa, boa amante, sensível as minhas necessidades, amiga, companheira e boa nora. Ai eles se casam, mas com um ano, os dois se frustram, porque nada daquilo que foi tão esperado acontece. Por quê? Uma das razões é porque na maioria das vezes os casais não praticam a arte da comunicação construtiva. Um não sabe qual é a real necessidade do outro. Quando não há diálogo, as necessidades não são conhecidas e por isso não são supridas. Bons casamentos, onde os casais evitam tropeçar em coisas ruins, são aqueles onde os dois se preocupam em manter os canais de comunicação sempre abertos.
         Nunca deixe o seu marido/esposa ficar tentando adivinhar quais são as suas carências, necessidades ou anseios. Converse, dialogue, explique, se abra. Não existe outro caminho para superar este problema a não ser através da comunicação. O que muitos não sabem, é que não basta escutar, é preciso ouvir com o seu coração o coração do outro. Ouvir com sensibilidade é se importar com aquilo que é importante para o outro.  Que bom se você acordasse amanhã perguntado para si mesmo: "O que eu posso fazer hoje para suprir uma carência ou necessidade do meu cônjuge?" Esse é um dos segredos de uma vida a dois que vale a pena ser vivida! Reflita sobre isso e compartilhe com o seu cônjuge.
Carinho e Amor
Fernanda.
Fonte: http://josuegoncalves.com.br/portal/

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DEZ MANEIRAS DE DESTRUIR UM CASAMENTO

 

Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.
Pr. Josué Gonçalves
1.     Solicitar e exigir o centro das atenções.
Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o veneno que mata qualquer relacionamento. 
2.     Manipular, mandar e castigar.
A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações destrói o vínculo conjugal.
3.     Negar intimidade.
O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o "controle" não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.
4.     Apenas receber
"O que eu ganho com isso?" é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o "recebedor" fará uso do charme, inteligência, persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.
Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.
5.     Buscando o controle - o (a) controlador (a).
Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral, viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O "controlador" se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.
6.     Apresentando uma imagem de retidão - o cônjuge fariseu.
Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de "mau" no relacionamento.
7.     Mostrar-se superior.
A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge "superior" muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.
O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha, no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge "superior".
8.     Buscando vingança.
Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.
Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.
9.     Esperando demais.
Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder espera continuamente que o parceiro seja "mais e mais" e faça "mais e mais" para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo "mais forte". Expectativas irreais podem intimidá-lo a ponto de fazê-lo sentir-se incapaz de vir a ser aceito um dia.
  10.                       Reter afirmação e conhecimento.
Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento. 

Carinho e Amor
Fernanda.
Fonte: http://familiaegraca.com.br/portal/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

MARIDOS SOLITÁRIOS, ESPOSAS SOLITÁRIAS




O isolamento de outras pessoas nem sempre é ruim. O próprio Jesus tinha o hábito de isolar-se regularmente das multidões e ficar a sós com Deus, depois de um dia de trabalho em meio às multidões. Nessas ocasiões, ele orava e renovava suas forças. Mas, existe uma solidão maléfica, característica da sociedade em que vivemos. As pessoas podem viver numa mesma casa com muitas outras e ainda assim viver isoladas delas. Já que fomos criados como seres sociais, viver em isolamento geralmente provoca tristeza, depressão, angústia e, em casos extremos, o suicídio.
Isolamento acontece mesmo entre pessoas tão íntimas como marido e mulher. Diversas forças ativas na sociedade moderna estão separando marido e mulher cada vez mais para longe um do outro, em vez de produzir intimidade e mutualidade: 1) Numa sociedade tão complexa como a em que vivemos, experiências diferentes e sistemas de valores diferentes separam os casais. Antigamente, as pessoas nasciam e cresciam juntas num mesmo lugar. Hoje, elas vêm de passados completamente diferentes. 2) A sociedade moderna tem passado a idéia de que o casamento é um relacionamento na base de 50/50 (fifty-fifty). Isso é, cada um dá um pouco de si. Mas isso não funciona, na verdade. O padrão cristão é 100/100. No casamento, temos de nos dar inteiramente. 3) O egoísmo é provavelmente a maior ameaça à unidade do casal. Ser egoísta é buscar realização pessoal deixando o cônjuge de fora. Uma ilusão bastante comum é que marido e mulher podem obter sucesso independentemente um do outro e ainda ter um casamento bom. Na prática, quase nunca isso dá certo. 4) Outro fator de isolacionismo são problemas não superados. Os pesquisadores mostram que cerca de 70% dos casais que passam por experiências traumáticas – como perder um filho num acidente, ou ter um filho gravemente deficiente – se separam ou se divorciam. 5) A mídia tem popularizado a idéia de que aventuras extramaritais é algo normal. O fato é que, não somente o adultério consumado, mas o adultério emocional – uma amizade muito íntima com alguém do sexo oposto – provoca o isolacionamento dos cônjuges. 6) A pressão contínua do estilo de vida acelerado em que vivemos contribui para que cada vez mais vivamos estilos de vida separados uns dos outros. 7) Outro fator é nosso hábito de assistir TV. O problema é mais grave do que a violência mostrada na tela. Membros de uma família podem estar juntos na mesma sala assistindo TV, e estar perfeitamente isolados uns dos outros. À medida em que nos enfiamos em nossos casulos, mais e mais nos desconectamos uns dos outros.
A grande maioria dos moradores das grandes cidades – mesmo cristãos – raramente conhece seus vizinhos! Todo o moderno sistema de comunicação produzido atualmente pela sociedade tende a eliminar cada vez mais o contato humano: Internet, email, chat, etc.
O isolamento é uma ameaça séria mesmo para casais cristãos. Estes cristãos precisam perceber que se não tomarem as providências necessárias e se não tratarem dessa ameaça juntos, acabarão por viver isolados uns dos outros, mesmo debaixo do mesmo teto. Muitos casais casados têm sexo mas não amor. O erro típico que muitos casais cometem é não antecipar que problemas desse tipo podem ocorrer com eles. E quando os problemas surgem, são apanhados desprevenidos.
Vivemos num mundo cheio de problemas. A tentação de muitos, debaixo de pressão, é isolar-se, hibernar como um urso em sua caverna no inverno. Embora essa pareça uma alternativa atraente, é somente com o apoio de amigos que poderemos suportar as misérias desta vida. Fiquei impressionado com o que aconteceu recentemente no Japão, quando três empresários japoneses falidos enforcaram-se juntos no mesmo quarto de hotel. Numa sociedade individualista como a nossa, suicídios não acontecem assim! Mas se os japoneses conseguem ser solidários até na morte, será que não podemos aprender, na vida, a compartilhar nossa existência e experiências com outros?
O que podemos fazer, como cristãos, para vencer o isolamento? Aqui vão algumas dicas: 1) Busque maior intimidade com Deus, pela leitura da Bíblia e pela oração diária. Quando nos aproximamos de Deus, podemos melhor nos aproximar dos outros. 2) Planeje gastar tempo com seu cônjuge fazendo coisas que ambos apreciam. 3) As vezes o isolamento foi causado por uma atitude errada sua, com a qual o seu cônjuge ofendeu-se ou magoou-se. É preciso pedir perdão e buscar a reconciliação. 4) Às vezes quando a situação já se tornou muito complicada e difícil, é preciso procurar ajuda espiritual e psicológica. Pastores e psicólogos cristãos são geralmente treinados para oferecer apoio e soluções para casos assim.
Não permita que o isolamento acabe a alegria do seu casamento. Casados também podem ser felizes juntos!
por:Augustus Nicodemus Lopes

Boa leitura.
Fernanda..

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Sexo matinal melhora humor e sistema imunológico


Relações sexuais no período da manhã liberam oxitocina, que tornam os casais mais amorosos

Se você anda de mau humor e não sabe como melhorá-lo, a solução é simples: ao acordar, continue na cama e pratique sexo matinal. De acordo com uma pesquisa da educadora sexual Debby Herbenick, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, o ato faz se sentir mais feliz ao longo do dia e ainda pode fortalecer o sistema imunológico.

A cientista disse ao jornal Daily Mail que as relações sexuais no período da manhã liberam oxitocina, que tornam os casais mais amorosos e ligados. Também elevam os níveis de IgA, um anticorpo que protege contra infecções.

Os benefícios não param por aí. Já ouviu dizer que transar deixa a pele, as unhas e o cabelo mais vistosos? Pois é a mais pura verdade. Isso porque aumenta as taxas do hormônio estrogênio.

Nem sempre é fácil encontrar tempo para uma praticar sexo ao despertar. Filhos e afazeres domésticos podem atrapalhar. Mas o empenho vale a pena, certo? 
Carinho e Amor

Fernanda.





Fonte: Terra